Milho: ainda recua nesta 2ªfeira com Chicago de olho nos suprimentos da Ucrânia
Os preços futuros do milho seguem pouco alterados na Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta segunda-feira (13). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 85,34 e R$ 87,30 por volta das 12h56 (horário de Brasília).
O vencimento março/23 era cotado à R$ 85,82 que queda de 0,31%, o maio/23 valia R$ 87,30 com ganho de 0,05%, o julho/23 era negociado por R$ 86,30 com alta de 0,15% e o setembro/23 tinha valor de R$ 85,34 com elevação de 0,32%.
Mercado Externo
Já os preços internacionais do milho futuro passaram a flutuar no campo misto na Bolsa de Chicago (CBOT), com movimentações levemente positivas ou negativas por volta das 12h47 (horário de Brasília).
O vencimento março/23 era cotado à US$ 6,26 com valorização de 2,25 pontos, o maio/23 valia US$ 6,16 com baixa de 1,25 pontos, o julho/23 era negociado por US$ 6,04 com perda de 1,75 pontos e o setembro/23 tinha valor de US$ 5,64 com desvalorização de 1,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho caíram esta manhã, fazendo com que os futuros próximos corressem o risco de cair abaixo da referência de US$ 6,00 o bushel.
Na visão de Jacqueline Holland, analista da Farm Futures, a ação de preço de baixa é em grande parte devido ao otimismo de que a Iniciativa de Grãos do Mar Negro será renovada.
“Como grande exportador de trigo e milho, os suprimentos da Ucrânia são vitais para os mercados mundiais”, disse Matt Ammermann, gerente de risco de commodities da StoneX, à Reuters.