Futuros do milho abre a sexta-feira se valorizando nas Bolsas

Publicado em 09/12/2022 10:12
B3 e CBOT largam último dia da semana contabilizando altas

A sexta-feira (09) começa com os preços futuros do milho operando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 87,66 e R$ 91,25 por volta das 10h07 (horário de Brasília). 

O vencimento janeiro/23 era cotado à R$ 87,66 com ganho de 0,07%, o março/23 valia R$ 91,25 com elevação de 0,35%, o maio/23 era negociado por R$ 90,77 com alta de 0,50% e o julho/23 tinha valor de R$ 88,47 com valorização de 0,82%. 

Mercado Externo 

A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu as atividades neste último dia da semana acumulando novas operações positivas para os preços internacionais do milho futuro, que subiam por volta das 09h56 (horário de Brasília). 

O vencimento dezembro/22 era negociado por US$ 6,33 com alta de 1,00 ponto, o março/23 valia US$ 6,46 com valorização de 4,00 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,47 com elevação de 3,50 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,43 com ganho de 2,75 pontos. 

Os contratos futuros de milho subiram com a consolidação do cereal após baixas de três meses esta semana, refletindo preocupações com as exportações fracas. 

A publicação também destaca que, os movimentos de preços foram limitados à medida que os mercados agrícolas buscam orientação do relatório de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que deverá ser divulgado ainda nesta sexta-feira. 

Relembre como fechou o mercado na última quinta-feira (08):

+ Milho fecha 5ªfeira levemente altista na B3 com indústrias demandando no RS

Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Colheita da safrinha pressiona cotações do milho nesta 4ªfeira
Colheita do milho avança com confirmação de produtividade abaixo da safra passada em Montividiu/GO
Milho vai caindo mais de 1% nesta 4ªfeira com B3 seguindo Chicago e dólar
Futuros do milho abrem a quarta-feira recuando nas Bolsas
Colheita do milho salta para 15% no MS e Famasul indica nova redução na qualidade das lavouras