Futuros do milho abrem a 2ªfeira recuando nas Bolsas
A segunda-feira (28) começa com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 89,16 e R$ 92,59 por volta das 10h21(horário de Brasília).
O vencimento janeiro/23 era cotado à R$ 89,16 com desvalorização de 1,32%, o março/23 valia R$ 92,59 com perda de 0,94%, o maio/23 era negociado por R$ 91,90 com queda de 0,88% e o julho/23 tinha valor de R$ 89,85 com baixa de 0,88%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu as atividades desta segunda-feira contabilizando movimentações negativas para os preços internacionais do milho futuro, com recuos por volta das 10h14 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/22 era cotado à US$ 6,66 com queda de 2,00 pontos, o março/23 valia US$ 6,68 com desvalorização de 2,75 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,67 com baixa de 2,50 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,62 com perda de 2,25 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de milho em Chicago caíram nesta segunda-feira, uma vez que os mercados de commodities e ações caíram com a preocupação com o impacto de raros protestos na China contra sua rígida política anti-COVID.
A publicação destaca que, os mercados globais, incluindo petróleo bruto e ações, caíram na segunda-feira, com protestos generalizados e raros na China contra restrições rigorosas do COVID-19 provocando uma onda de vendas.
“As notícias da China de novos casos de COVID e os protestos inesperados contra o governo estão enfraquecendo o trigo, o milho e a soja hoje. Há preocupação nos mercados de commodities tanto com a possível interrupção na China de mais medidas anti-COVID quanto com o impacto dos protestos”, disse à Reuters, Matt Ammermann, gerente de risco de commodities da StoneX.
Relembre como fechou o mercado na última sexta-feira