Financeiro e colheita pesam em Chicago e milho abre a 2ªfeira em baixa
A segunda-feira (19) começa com os preços futuros do milho operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações recuavam e flutuavam na faixa entre R$ 89,91 e R$ 96,12 por volta das 10h00 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/22 era cotado à R$ 89,81 com desvalorização de 0,19%, o janeiro/23 valia R$ 93,35 com perda de 0,16%, o março/23 era negociado por R$ 96,35 com queda de 0,16% e o maio/23 tinha valor de R$ 96,12 com baixa de 0,12%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu as atividades desta segunda-feira contabilizando movimentações negativas para os preços internacionais do milho futuro, com recuos por volta das 09h44 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/22 era cotado à US$ 6,72 com desvalorização de 5,00 pontos, o março/23 valia US$ 6,78 com queda de 5,00 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,78 com baixa de 4,75 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,72 com perda de 4,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho caíram durante a noite, com o nervosismo econômico global e o avanço do ritmo de colheita continuando a limitar os ganhos nos mercados.
“Especificamente, o dólar mais forte e as perdas no mercado de energia limitaram a atratividade do milho para potenciais compradores internacionais durante as primeiras horas da manhã”, destaca a analista Jacqueline Holland.
A pruclicação ainda destaca que, algumas das perdas no mercado de milho também foram atribuídas ao aumento dos ritmos de embarque para fora da Ucrânia em meio à “Iniciativa de Grãos do Mar Negro” em andamento, embora os volumes continuem a ficar atrás dos ritmos do ano anterior.
Relembre como fechou o mercado na última sexta-feira: