“Freio de mão puxado” do mercado mantém milho perto da estabilidade na B3
As movimentações dos preços do milho futuro na Bolsa Brasileira (B3) seguem sendo bastante restritas nesta quarta-feira (20). As principais cotações operavam com flutuações negativas por volta das 11h49 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/21 era cotado à R$ 88,69 com desvalorização de 0,65%, o janeiro/22 valia R$ 88,88 com baixa de 0,13%, o março/22 era negociado por R$ 89,09 com perda de 0,46% e o maio/22 tinha valor de R$ 86,82 com queda de 0,21%.
De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, os futuros de B3 estão apresentando apenas reajustes de posições, enquanto o mercado segue com o “freio de mão puxado”.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) se mantém levemente positiva para os preços internacionais do milho futuro, que subiam por volta das 11h38 (horário de Brasília) desta quarta-feira.
O vencimento dezembro/21 era cotado à US$ 5,34 com valorização de 4,00 pontos, o março/22 valia US$ 5,42 com elevação de 3,50 pontos, o maio/22 era negociado por US$ 5,46 com ganho de 3,00 pontos e o julho/22 tinha valor de US$ 5,46 com alta de 2,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho foram negociados mais alto durante a noite, em um progresso de colheita mais lento do que o previsto relatado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) na segunda-feira.
“Apesar dos preços de energia mais baixos no pregão da madrugada, a recente recuperação no complexo de energia também deu algum suporte ao complexo de milho”, acrescenta a analista Jacqueline Holland.