Milho volta do feriado levemente mais baixo na B3
A quarta-feira (13) começa com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3) após não operarem na última terça-feira (12) em função do Feriado de Nossa Senhora Aparecida.
Por volta das 09h17 (horário de Brasília), o vencimento novembro/21 era cotado à R$ 88,75 com baixa de 0,09%, o janeiro/22 valia R$ 88,40 com queda de 0,06%, o março/22 era negociado por R$ 88,55 com desvalorização de 0,52% e o maio/22 tinha valor de R$ 87,00 com perda de 0,11%.
Assim como na última segunda-feira (11), os contratos do cereal brasileiro seguem se movimentando pouco. “Vamos indo para o meio de outubro e as negociações do milho vão até final de outubro ou começo de novembro para os grandes consumidores e depois o mercado se acomoda. Com todas as chuvas e condições favoráveis para a safra de milho é mais uma pressão para o milho se acomodar”, pontua Vlamir Brandalizze, analista de mercado da Brandalizze Consulting.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) começa a quarta-feira estendendo as perdas registradas na terça-feira para os preços internacionais do milho futuro que recuavam por volta das 09h02 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/21 era cotado à US$ 5,19 com desvalorização de 3,25 pontos, o março/22 valia US$ 5,28 com perda de 3,50 pontos, o maio/22 era negociado por US$ 5,34 com baixa de 3,25 pontos e o julho/22 tinha valor de US$ 5,36 com queda de 3,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do cereal sentem a redução nas inspeções de exportação relatadas pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).
As inspeções de milho nos sete dias que terminaram em 7 de outubro totalizaram 746.200 toneladas, abaixo das 870.085 toneladas na semana anterior. O analista Tony Dreibus ressalta que isso está bem abaixo das 2,94 milhões de toneladas avaliadas durante a mesma semana do ano anterior.
Relembre como fechou o mercado na última terça-feira:
>> Milho fecha no vermelho em Chicago nesta 3ª após USDA baixista – Por Carla Mendes