Milho abre a terça-feira recuando na B3

Publicado em 17/11/2020 09:25 e atualizado em 17/11/2020 12:00
Chicago segue em alta impulsionada pelas exportações

A terça-feira (17) se inicia com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,54% e 0,67% por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 79,89 com queda de 0,54%, o março/21 valia R$ 79,68 com perda de 0,65%, o maio/21 era negociado por R$ 73,90 com desvalorização de 0,67% e o julho/21 tinha valor de R$ 67,20 com estabilidade.

Os contratos do cereal brasileira registram baixa após fechar o último pregão levemente mais altos, com ganhos de 0,62% para o novembro/20, de 0,46% para o janeiro/21, de 0,56% para o março/21 e de 0,81% para o maio/21.

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro começaram a terça-feira levemente mais altos na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,25 e 2,25 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,18 com valorização de 2,50 pontos, o março/21 valia US$ 4,26 com elevação de 1,75 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,29 com ganho de 1,25 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,31 com alta de 1,25 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, os futuros do milho sobem pelas crescentes exportações de milho dos Estados Unidos. Quase 815.000 toneladas de milho dos EUA também foram inspecionadas para exportação, incluindo quase 280.000 toneladas para a China.

“O milho está sendo sustentado pelo otimismo das novas vendas de exportação dos Estados Unidos, com a China como principal esperança. Os EUA são atualmente a principal fonte mundial de exportação de milho e é provável que continue assim nos próximos meses”, comenta Matt Ammermann, gerente de risco de commodities da StoneX.

Relembre como fechou o mercado na última segunda-feira:

>> Milho: semana começa com negociações lentas no Brasil

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Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas

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