Milho inicia a semana levemente mais alto na B3 e em Chicago

Publicado em 16/11/2020 09:25 e atualizado em 16/11/2020 12:03
Semana anterior foi encerrada com movimentações mistas no Brasil

A segunda-feira (16) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,44% e 1,25% por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 80,65 com elevação de 0,44%, o janeiro/21 valia R$ 80,95 com valorização de 1,25%, o março/21 era negociado por R$ 80,60 com ganho de 1,07% e o maio/21 tinha valor de R$ 73,80 com estabilidade.

As altas reaparecem para os contratos do cereal brasileiro após a semana passada ser fechada com movimentações em campo misto. Na comparação dos últimos 7 dias, o milho na B3 subiu 0,56% para o novembro/20 e 0,06% para o março/21, além de ter caído 0,44% para o janeiro/21 e 0,81% para o maio/21.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro também começaram o dia com leves altas na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,25 e 1,75 pontos por volta das 09h13 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,12 com valorização de 1,75 pontos, o março/21 valia US$ 4,20 com elevação de 1,25 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,25 com ganho de 1,50 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,27 com alta de 1,50 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, o milho pouco mudou em Chicago em meio à queda na demanda por produtos dos Estados Unidos, uma vez que as exportações não relataram vendas de mais de 100.000 toneladas de grãos em quase uma semana.

“A última vez que as vendas de exportação foram relatadas foi em 10 de novembro, quando o Departamento de Agricultura dos EUA disse que a Coréia do Sul comprou 130.000 toneladas métricas de milho para entrega na campanha de comercialização de 2020-2021, embora seja possível que compras menores tenham sido feitas”, aponta o analista Tony Dreibus.

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Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas

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