Milho: B3 registra quedas nesta 3ªfeira, mas set/20 ainda sobe
A terça-feira (15) segue com os preços futuros do milho operando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações entre 0,66% negativo e 0,41% positivo por volta das 11h56 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 59,39 com alta de 0,41%, o novembro/20 valia R$ 59,83 com perda de 0,22%, o janeiro/21 era negociado por R$ 60,00 com queda de 0,66% e o março/21 tinha valor de R$ 60,00 com estabilidade.
O dólar começou o dia em queda ante ao real, mas recuperou força e subia 0,28% por volta das 11h59 (horário de Brasília), sendo cotado à R$ 5,28.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) segue desfavorável para os preços futuros do milho nesta terça-feira. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 3,00 e 3,75 pontos por volta das 11h41 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 3,66 com queda de 3,00 pontos, o março/21 valia US$ 3,75 com perda de 3,25 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 3,81 com baixa de 3,50 pontos e o julho/20 tinha valor de US$ 3,84 com desvalorização de 3,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, o milho caiu esta manhã devido à ausência da demanda chinesa. Além disso, um relatório do Conselho de Grãos dos Estados Unidos concluiu ontem que a produção de etanol provavelmente não retornará totalmente aos níveis pré-pandêmicos até 2022, um mau presságio para os produtores de milho dos EUA com grandes safras para vender.
Outro ponto destacado pela publicação foi que o relatório de progresso da safra de ontem marcou a primeira vez na temporada que o USDA informou sobre o progresso da colheita de milho. Cerca de 5% do milho americano foi colhido até domingo, em linha com a média de cinco anos. Texas (67%) e Carolina do Norte (47%) lideram o ritmo da colheita nos estágios iniciais da temporada.