Milho: com mercado confuso sobre os fundamentos conhecidos, Chicago inverte e fecha em leve alta
As baixas do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) vieram perdendo força e viraram para o positivo ao fim da sessão desta segunda (14), com sustentações pouco claras sobre os fundamentos conhecidos ao longo do dia.
Os negócios de setembro ficaram em 2 pontos para cima, com o bushel cotado a US$ 3,62; o dezembro subiu menos, 1,5 ponto, a US$ 3,76.
O relatório do USDA conhecido ao longo da tarde poderia bem influir para a queda do cereal, já que aumentou o índice de lavouras em boas ou excelentes condições de 60% para 62%. Ao passo que o mercado contava com uma queda de 1 a 2%.
O boletim trouxe também 26% da safra em situação regular e 12% em condições ruins ou muito ruins.
Quanto ao clima, notou o portal Agriculture que “as previsões meteorológicas permanecem em grande medida neutras para as culturas do Centro-Oeste, uma vez que os mapas mostram chuvas em grande parte da área nos próximos dias. As últimas perspectivas de 6 a 10 dias (16 a 20 de agosto) são quentes e molhadas para a maioria do meio-oeste”.
BM&F Bovespa
Os contatos futuros em São Paulo ficaram em R$ 27,39 o do mês que vem, com leve alta de 0,74%. O novembro acabou o dia em R$ 28,35, em mais 0,39%.
Disponível
No mercado físico praticamente não houve negócios nesta segunda. As vendas se deram sobre pequenos lotes, sem poder de precificação sobre as cotações da sexta-feira passada.
Cascavel continuou em R$ 17,00, Londrina em R$ 17,50, Primavera do Leste em R$ 15,00, Tangará da Serra em R$ 15,50 e Sorriso em R$ 10,50, para ficarmos em algumas praças importantes.