Milho transita em estabilidade, com recuo moderado, nas operações de Chicago
Os negócios de contratos futuros do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira (12) estão funcionando à base da melhora o tempo para a próxima semana, o que empurra as cotações para uma pequena margem negativa.
Às 9h30 (Brasília) os registros mostravam variação entre 0,25 a 0,5 ponto entre os três vencimentos mais próximos: maio US$ 3,60, julho US$ 3,69 e setembro US$ 3,76.
O portal Agritel notou vendas líquidas de 8 mil lotes de milho na operações noturnas em Chicago.
Embora também tenha havido certa surpresa com a queda nas exportações do cereal nos Estados Unidos, como observou o Agriculture - totalizaram 277,7 mi//t métricas na semana terminada em 4 último, 64% menos da semana anterior e 66% da média anterior de quatro semanas e a menor desde a campanha de comercialização iniciada em 1 de setembro, segundo o USDA -, a pressão nas cotações estão vindo da expectativa de que o tempo se firme e os agricultores recuperem o relativo atraso no plantio.
BM&F Bovespa
Na bolsa paulista, as operações andam de lado em dia de poucos negócios com o milho até o término das operações, como é praxe às sextas-feiras.
No contrato de maio, os operadores tentam obter um ganho nos últimos negócios, já que o mês avança. Mas a escala positiva, às 9h45, era de 0,18%, a R$ 27,98. O papel de setembro caia também na mesma casa, 0,15%, a R$ 26,86.
Estabilidade total também, igual na CBOT, nesta caminhada para o final da primeira parte da sessão.
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