Milho em Chicago escapa levemente positivo por pequeno atraso no plantio dos EUA
O relativo atraso no plantio do milho em algumas regiões dos Estados Unidos, mais a possível abertura de novas frentes internacionais para importação do cereal pelos avicultores e suinocultores americanos, ajudaram Chicago a encerrar levemente em alta nas operações na Bolsa de Chicago desta segunda-feira (25).
Os contratos variaram de 1,25 a 2,5 pontos – no vencimento mais próximo, o maio, fechou em US$ 3,59 o bushel; julho ficou em US$ 3,65 e o setembro em US$ 3,22.
Segundo o site Agriculture.com divulgou – e o Notícias Agrícolas já havia reportado na atualização do mercado de milho também nesta segunda – os operadores de fato apostaram no plantio de milho “ligeiramente atrás da média e que pode ficar assim com o Centro-Oeste enfrentando uma série de eventos de chuvas nas próximas duas semanas.
O relatório do USDA confirmou o pequeno atraso. O plantio do milho, evoluiu de 6% para 17% em uma semana, porém, ainda abaixo de 2016 - quando 28% da área já havia sido plantada .
Também deram que a confirmação do fungo "vomitoxina" encontrado em lotes de milho americano deixou em alerta criadores de frango e suínos, que estariam correndo atrás de suprimentos internacionais. O problema poderia afetar parte da oferta americana.
Brasil
Ainda com o mercado travado, sem deslanchar no físico pelo dólar pouco animador, a BM&F Bovespa, em dia de poucos negócios, fechou com o contrato de maio em +1,14%, R$ 28,30, e o setembro -0,66%, R$ 27,30.