Milho mantém movimento negativo e amplia quedas ao longo do pregão desta 4ª feira em Chicago
Durante o pregão desta quarta-feira (28), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) ampliaram as perdas. As principais posições do cereal testavam quedas entre 2,25 e 2,75 pontos, perto das 12h53 (horário de Brasília). O contrato março/17 trabalhava a US$ 3,52 por bushel, enquanto o maio/17 operava a US$ 3,59 por bushel. O julho/17 era cotado a US$ 3,66 por bushel.
O mercado voltou a trabalhar do lado negativo da tabela após encerrar o dia anterior com fortes altas. Nesta terça-feira, os preços da commodity subiram mais de 2% com o retorno dos fundos de investimentos à ponta compradora do mercado. Segundo informações das agências internacionais, os investidores cobriram posições vendidas.
Além disso, os participantes do mercado continuam atentos ao clima e o desenvolvimento da safra na América do Sul. "O clima, não tão favorável, na América do Sul garantiu ganhos, em particular, para o milho e a soja, que estão em fases importantes de crescimento", reportou o site Agrimoney.com.
BM&F Bovespa
Enquanto isso, na BM&F Bovespa, os futuros do milho trabalham do lado positivo da tabela. Às 12h34 (horário de Brasília), os vencimentos da commodity exibiam altas entre 0,53% e 1,47%. O vencimento março/17 era cotado a R$ 35,85 a saca. Apenas o janeiro/17 recuava 0,05%, negociado a R$ 38,38 a saca.
O mercado sobe apesar da queda registrada nos preços no mercado internacional e da estabilidade registrada no dólar. O câmbio era cotado a R$ 3,2725 na venda, com perda de 0,03%, perto das 12h09. Mais uma vez, o dia é marcado pelo baixo volume de negócios diante da proximidade das festas de final de ano.
Confira como fechou o mercado nesta terça-feira: