Na Bolsa de Chicago, milho ainda aguarda novidades e opera perto da estabilidade ao longo desta 6ª feira
Os preços do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) mantêm a estabilidade na sessão desta sexta-feira (16). Os vencimentos da commodity exibiam perdas entre 0,25 e 0,50 pontos, perto das 13h23 (horário de Brasília). O março/17 trabalhava a US$ 3,56 por bushel e o maio/17 a US$ 3,63 por bushel.
O mercado tenta dar continuidade no movimento negativo exibido no dia anterior, com perdas de mais 4 pontos. Ainda nesta quinta-feira, as cotações do cereal foram pressionadas pela alta do dólar no cenário internacional, o que pode reduzir a demanda para exportação. O mercado permanece sem grandes novidades, com fundamentos já conhecidos pelos investidores.
Em contrapartida, o desenrolar da safra na América do Sul continua sendo observado pelos participantes do mercado. A perspectiva é que a partir do início de 2017, as especulações sobre a nova safra norte-americana movimentem o mercado, ainda conforme reportam os analistas.
BM&F Bovespa
Enquanto isso, na BM&F Bovespa, as cotações futuras do milho trabalham em campo negativo no pregão desta sexta-feira (16). As principais posições do cereal exibiam quedas entre 0,03% e 1,25%, por volta das 13h13 (horário de Brasília). O vencimento janeiro/17 era cotado a R$ 38,81 a saca, enquanto o março/17 operava a R$ 37,30 a saca. O setembro/17 mantinha a estabilidade, negociado a R$ 33,45 a saca.
Os preços recuam apesar da alta registrada no dólar nesta sexta-feira. Perto das 13h10, a moeda era cotada a R$ 3,3903 na venda, com ganho de 0,56%. Segundo dados do G1, os investidores ainda reagem ao aumento na taxa de juros nos Estados Unidos, mas também permanecem atentos ao cenário político no Brasil.