Na Folha: Comprador e vendedor de milho aguardam novidades
Os compradores de milho continuam adquirindo o produto aos poucos, e apenas para o consumo imediato.
Apostam em uma queda de preço devido à desaceleração das exportações e às boas perspectivas para a safra de verão.
Já os vendedores acreditam em uma valorização do produto nas próximas semanas, principalmente a partir do início do próximo ano.
Essa a avaliação de analistas do Cepea (Centro de estudos Avançados em Economia Aplicada) ao analisar o comportamento do cereal no mês passado.
O mercado está sendo abastecido também pelas importações, cujo volume atingiu 495 mil toneladas no mês passado.
Mas o Brasil continua honrando os contratos de exportações, uma vez que o volume exportado em outubro foi o dobro do das importações. Saiu pelos portos brasileiros 1,1 milhão de toneladas em outubro.
Os valores das operações externas praticamente são os mesmos em outubro. Ambos ficaram próximos de US$ 170 por tonelada.
Os principais fornecedores de milho para o Brasil são Paraguai e Argentina. Os vizinhos já colocaram 2 milhões de toneladas do cereal no Brasil neste ano.
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