Milho pode ter quebra de 17% no oeste baiano
A Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) divulgou nesta quarta-feira (11/2) seu segundo levantamento realizado pelo seu conselho técnico para a safra 2014/2015. O levantamento traz a primeira avaliação dos efeitos da estiagem que castigou o Oeste da Bahia entre os meses de dezembro e janeiro, provocando perdas significativas nas lavouras de soja e milho.
Segundo o levantamento, o milho foi a cultura que mais sofreu com a estiagem no oeste baiano. A expectativa inicial era colher uma média 163 sacas por hectare e agora a estimativa é de colheita de 135 sacas por hectares. São 28 sacas a menos por hectare ou 17%. Levando em conta a área cultivada, estimada pela Aiba em de 220 mil hectares, a produção de milho na região cairia de 2,151 milhões de toneladas para 1,782 milhão de toneladas.
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