A oportunidade para armazenagem

Publicado em 12/03/2010 14:05 e atualizado em 12/03/2010 14:59
As excepcionais colheitas de soja no Brasil, Argentina e Estados Unidos estão achatando o preço internacional do grão, criando preocupação para os produtores brasileiros, cuja maioria não dispõe de armazenagem que permita guardar o grão até o preço melhorar. No Rio Grande do Sul, para complicar, os primeiros grãos de soja começaram a ser colhidos com chuva.

Isso poderá mudar, pois uma das mais tradicionais empresas fabricantes de silos do País, com 85 anos de história, a Kepler Weber, de Panambi, lançou o Programa KW-Fazenda, que visa a fornecer silos em módulos para pequenos e médios produtores instalarem em suas propriedades.

São silos para 5 mil ou 100 mil sacos de grãos, que podem ir sendo adquiridos em módulos, com financiamentos do Bndes. A informação é do presidente da Kepler Weber, o mineiro Anastácio Fernandes Filho, um executivo com 25 anos de trabalho na antiga Companhia Vale do Rio Doce, que conseguiu recuperar a empresa de Panambi após a crise de 2007.

As primeiras vendas serão através da Casa Rural, da Farsul, e da Cooplantio. Além do KW-Fazenda, Anastácio já contratou grandes negócios, como a instalação de dois silos de 18 mil toneladas, os maiores do Brasil, em Pirapora (MG), e está voltando a atuar no exterior, acertando negócios na Síria e em outros países.

“Temos tecnologia e capacidade de produção, vamos recuperar a posição relevante no mercado internacional”, afirmou. (As excepcionais colheitas de soja no Brasil, Argentina e Estados Unidos estão achatando o preço internacional do grão, criando preocupação para os produtores brasileiros, cuja maioria não dispõe de armazenagem que permita guardar o grão até o preço melhorar. No Rio Grande do Sul, para complicar, os primeiros grãos de soja começaram a ser colhidos com chuva.

Isso poderá mudar, pois uma das mais tradicionais empresas fabricantes de silos do País, com 85 anos de história, a Kepler Weber, de Panambi, lançou o Programa KW-Fazenda, que visa a fornecer silos em módulos para pequenos e médios produtores instalarem em suas propriedades.

São silos para 5 mil ou 100 mil sacos de grãos, que podem ir sendo adquiridos em módulos, com financiamentos do Bndes. A informação é do presidente da Kepler Weber, o mineiro Anastácio Fernandes Filho, um executivo com 25 anos de trabalho na antiga Companhia Vale do Rio Doce, que conseguiu recuperar a empresa de Panambi após a crise de 2007.

As primeiras vendas serão através da Casa Rural, da Farsul, e da Cooplantio. Além do KW-Fazenda, Anastácio já contratou grandes negócios, como a instalação de dois silos de 18 mil toneladas, os maiores do Brasil, em Pirapora (MG), e está voltando a atuar no exterior, acertando negócios na Síria e em outros países.

“Temos tecnologia e capacidade de produção, vamos recuperar a posição relevante no mercado internacional”, afirmou (Jornal do Comércio)



Fonte: Aprosoja

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