Caminhoneiros protestam em MS e pedem reajuste dos preços dos fretes

Publicado em 17/01/2017 14:30

Caminhoneiros deram início a um protesto na manhã desta terça-feira (17), em Campo Grande. Os motoristas estacionaram caminhões na BR-163, na saída para Dourados, e na BR-262, saída para Três Lagoas. Os motoristas pedem reajuste do preço dos fretes e protestam contra o preço do óleo diesel e dos preços dos pedágios no estado, considerados muito caros pela categoria.

“O preço do frete está defasado há mais de 5 anos. Onde já se viu o preço do óleo diesel o mesmo preço da gasolina? A gente está querendo a aprovação da PL 158, que estabelece o preço mínimo do custo do frete, porque ultimamente está se praticando o preço abaixo do custo. Os pedágios também são muito caros. Aqui no Mato Grosso do Sul, o pedágio é mais caro que no Paraná e outros estados. Também falta segurança nas estradas, mas o x da questão é  o preço do diesel, do frete e do pedágio”. Explica o representante do Sindicato dos Transportes de Cargas e Logistica de Mato Grosso do Sul (Setlog), Valmir Francisco da Silva.

De acordo com os representantes do sindicato, apenas os caminhões estão sendo parados pelos manifestantes. Os motoristas são convidados a permanecer alguns minutos na rodovia e depois seguir para concentração em alguns postos de combustíveis da cidade. Carros de passeio, ônibus, cargas perecíveis e cargas vivas são autorizadas a seguir viagem normalmente. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanha o protesto para evitar riscos de acidente.

Leia a notícia na íntegra no site do G1 MS

Fonte: G1 MS

NOTÍCIAS RELACIONADAS

4% a mais: exportações dos portos do Paraná batem 16,8 milhões de toneladas em 2024
BNDES aprova R$160 mi para financiar empresa de transporte hidroviário de grãos
Preço médio do frete por quilômetro rodado registra leve alta em maio ante abril, mas mantém tendência de estabilidade, aponta Edenred Repom
Boletim Logístico: Avanço da colheita de milho e da comercialização da soja influenciam em preços de fretes
Em 4 anos, rotas de integração vão ligar Brasil à Ásia, prevê Tebet