Secretaria de Agricultura segue atenta e vigilante com relação ao Cancro Cítrico e o Greening, principais pragas da citricultura

Publicado em 18/01/2024 12:09
A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, por meio da Defesa Agropecuária, concluiu o ano de 2023 com a atenção voltada para a manutenção da sanidade dos parques citrícolas fluminenses, que vêm nos últimos anos mostrando um aumento nas renovações de áreas plantadas

O Estado que tem a cultura dos citros como uma das mais tradicionais, tem também uma enorme preocupação de manter os status sanitários alcançados de “UF sem ocorrência de pragas” como o Cancro Cítrico e o Greening, os principais limitantes da atividade na atualidade, e que já ocorrem em estados vizinhos como Minas Gerais e São Paulo, principais fornecedores de material de propagação aos produtores do Rio de Janeiro. 

-- Precisamos agir para evitar qualquer tipo de ocorrência que prejudique a citricultura fluminense. A equipe de Defesa Agropecuária vem realizando constantemente diversas ações de vigilâncias nas regiões produtoras do estado para impedir que a doença destrua a produção. É importante deixar registrados que todos os produtores, principalmente os citricultores, devem estar atentos as medidas de prevenção ao combate da doença para contenção da disseminação - ressalta o secretário de Agricultura, Dr. Flávio. 

Segundo o coordenador Estadual de Defesa Sanitária Vegetal, Ilso Lopes, a Defesa Agropecuária tem intensificado as operações de vigilância fitossanitária. Ações como a realização de levantamentos fitossanitários, fiscalização do trânsito de vegetais, orientação em relação a aquisição de mudas certificadas e combate ao comércio ambulante de mudas estão sendo realizadas com maior frequência. 

-- É importante que todos estejam atentos e colaborem com o trabalho de prevenção da introdução destas pragas relevantes para a citricultura aqui no estado do Rio de Janeiro, evitando a compra de mudas sem origem e condição sanitária desconhecidas, denunciando a presença do comércio clandestino e buscando orientação junto aos Núcleos de Defesa Agropecuária e escritórios locais da EMATER mais próximos – comenta o coordenador Estadual de Defesa Sanitária Vegetal, Ilso Lopes.

Fonte: Sec. de Agricultura do RJ

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