Manejo de plantas daninhas já conta com ferramentas poderosas graças ao investimento contínuo da Bayer; conheça

Publicado em 14/12/2022 11:23 e atualizado em 15/12/2022 14:29
A Plataforma Intacta2 Xtend® com XTENDICAM® e XTEND PROTECT®, estará presente em mais de 100 mil hectares pelo país nesta safra de soja 2022/23. Seja o próximo a começar a safra no limpo!

O manejo de plantas daninhas tem sido um dos principais desafios para os produtores de grãos do Brasil nas últimas safras. Elas causam prejuízos que podem chegar a 100% nas lavouras, no caso da buva (Conyza bonariensis), sem intervenção, com impacto na renda dos produtores. Além da presença, preocupa ainda que cerca de 50% das áreas cultivadas já possuem alguma resistência às soluções do mercado.

"As plantas daninhas têm se transformado, se não no maior, em um dos maiores problemas da produção agrícola brasileira dos últimos tempos e a gente vê um ambiente ainda pior para os próximos anos por conta do cenário de resistências. Isso reforça a necessidade de um manejo aquedado", explica Luciano Jaloto, diretor de estratégias de herbicidas da Bayer para a América Latina.

Atenta a isso, a companhia tem ampliado os esforços em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) no país para a garantia de melhores soluções para o manejo dessas invasoras, seja de folhas estreitas ou largas. A Plataforma Intacta2 Xtend® é um desses exemplos bem-sucedidos do portfólio, lançada recentemente no país.

"A combinação da tecnologia Xtend® permite, por meio da união do XTENDICAM® – que é o nosso herbicida não seletivo focado no manejo de algumas espécies de plantas daninhas de folhas largas tolerantes de difícil controle –, somado ao XTEND PROTECT® – que é o adjuvante que torna a tecnologia mais segura para seu uso em conjunto –, que os produtores encontrem uma solução única no manejo pré-plantio de plantas daninhas", diz Jaloto. 

As ferramentas da Bayer já está presente em mais de 100 mil hectares plantados pelo país nesta safra 2022/23.

O XTENDICAM tem ação contra as plantas daninhas da soja, dentre elas, a Buva (Conyza bonariensis), os Carurus (Amaranthus palmeri, Amaranthus hybridus, Amaranthus retroflexus e Amaranthus deflexus), Picão-preto (Bidens pilosa) e Corda-de-viola (Ipomoea triloba, Ipomoea grandifolia e Ipomoea triloba). *

A buva é atualmente a principal planta daninha da cultura da soja e já está presente em cerca de 25% das lavouras desta cultura no Brasil, o que representa aproximadamente 10 milhões de hectares. Diante desses indicadores, quando se fala em termos de manejo, o especialista de herbicidas explica que é importante seguir a recomendação da tecnologia para ter os melhores resultados em campo.

"A buva começa a germinar no final de inverno e começo de primavera, exatamente no momento em que não se tem uma cobertura nos campos, se estabelecendo de forma muito rápida. Fazer esse manejo nesse momento é essencial", afirma Jaloto.

Luciano Jaloto é diretor de estratégias de herbicidas da Bayer para a América Latina - Foto: Bayer

Ele ressalta ainda a importância de se pensar em um sistema completo de manejo. Além da plataforma, é recomendado o uso de pós-emergentes e a rotação de culturas. "Se o produtor entra com outros herbicidas que a Bayer dispõe, ele vai construir um sistema integrado", destaca o especialista. Essa atenção é importante olhando não para agora, mas para o futuro, principalmente em termos de resistência. 

"Sem manejos ideais, vemos que em 10 anos pode-se chegar a números de áreas assustadores de plantas daninhas resistentes no país. Somente de buva essa projeção é de mais de 20 milhões de hectares", diz Jaloto. "Trazer novos modos de ação é muito importante, mas mais do que isso, precisamos ajudar a comunidade técnica a entender como combinar as tecnologias existentes e também os manejos", destaca. 

A Bayer já planeja lançar ao longo dos próximos anos um herbicida não-seletivo, com novo ativo, e ação contra todas as plantas daninhas existentes. Para isso, o trabalho de P, D&I da companhia, que irá beneficiar os produtores rurais, tem sido contínuo ao longo dos últimos anos e não deve parar tão cedo. Apenas na América Latina, cerca de 300 ideias, por ano, são levantadas. Para o Brasil, neste ano de 2022, a companhia trabalhou 95 ideias, segundo o diretor da companhia.

"Essas ideias têm se voltado muito para os principais pontos de dor do produtor. Não dá para fazer nada que não seja associado à pesquisa, produtor e indústria para soluções de futuro contra plantas resistentes. A América Latina é um foco para a Bayer e continuará sendo nos próximos anos", finaliza Jaloto.

Para saber mais sobre o XTENDICAM®, o XTEND PROTECT® e outras soluções da Bayer, clique aqui.

* Para mais informações, consulte a bula do XTENDICAM® e do XTEND PROTECT®.

ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA E ANIMAL, E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E RECEITA. E UTILIZE SEMPRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

 

Fonte: Bayer

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