Percevejo e cigarrinha do milho reduzem produtividade dos grãos em até 70%, mas Bayer apresenta inovador modo de ação
Duas pragas têm preocupado e muito os produtores rurais de soja e milho de Norte a Sul do Brasil nas últimas safras: o percevejo e a cigarrinha do milho. Essa última, por exemplo, pode reduzir em até 70% a produtividade do cereal, com impacto direto na renda dos agricultores, inviabilizando completamente a cultura, além de prejudicar a qualidade.
Já um percevejo chega a diminuir a produtividade entre seis a nove quilos por hectare/dia na lavoura de soja.
"Quando o percevejo ataca a lavoura de milho, fica uma marca bem nítida no cartucho do cereal. Nesse momento, ele suga a seiva e libera uma toxina que vai prejudicar o desenvolvimento da planta e causar um impacto na produtividade, assim como na soja", explica Erick Cancian, gerente de lançamentos para proteção de cultivos da Bayer.
A praga tende a migrar da soja para o milho, após colheita, o que reforça necessidade de manejo de final de ciclo.
A cigarrinha tem sido um problema ainda maior nos últimos anos aos produtores rurais de diversas regiões do Brasil. "Certamente, essa é a principal praga atualmente na cultura do milho e, talvez, uma das piores quando a gente olha para um cenário geral de culturas agrícolas no país", comenta Cancian, já que os prejuízos em produtividade com a praga chegam a 70%.
"A cigarrinha tem potencial de inviabilizar uma lavoura de milho. Quando ela ataca o cereal, pode estar contaminada com os molicutes, microorganismos patogênicos que acarretam uma série de problemas nas lavouras, inclusive a abertura de espaço físico para o ataque de doenças do solo que podem inviabilizar as plantas", afirma o gerente da Bayer.
Ou seja, ao não tratar uma área de soja ou de outras culturas com inseticida para o manejo de percevejo, o produtor tende a perder e muito em renda.
Diante da gravidade dos danos causados pelas pragas, os produtores até têm feito aplicações de inseticidas. Cerca de 95% das áreas de soja, por exemplo, já contam com alguma aplicação atualmente. Mas o potencial de controle vai ampliar, já que chega ao mercado, através da Bayer, uma molécula inédita de choque e controle prolongado, o inseticida multicultura Curbix®, lançado na última safra.
"Nos últimos anos, a ciência, com seus pesquisadores, tem desenvolvido soluções e adaptado metodologias de manejo para facilitar e ajudar o produtor rural no controle dessas duas pragas. Na Bayer, nós temos duas soluções que tem contribuído muito no manejo da cigarrinha e do percevejo, o Curbix® e o Connect®", pontua Cancian.
A molécula do Curbix® promove uma ação chamada de contato tarsal, que funciona no contato direto com a praga durante a pulverização e o inseto também vai sofrer o efeito do produto.
Ainda de acordo com o gerente, ambas as soluções tem chamado a atenção dos produtores pelos seus resultados, que já haviam sido atestados antes do lançamento. "O Curbix® tem um poder de choque único para redução populacional e isso para cigarrinha é muito importante uma vez que os adultos podem permanecer no sistema por até 180 dias", diz.
Sem manejo adequado, com todo esse tempo de vida, um adulto infectado pode contaminar mais de uma planta e pode, inclusive, permanecer na entressafra em plantas tiguera de milho.
"Redução populacional e quebra de ciclo da praga são aspectos muito importantes e o Curbix® tem esse potencial. É uma ferramenta que tem ajudado muitos produtores", pontua Cancian. A recomendação da Bayer para o manejo da cigarrinha é o uso conjunto do Curbix® com o Connect®, pois o pacote consegue entregar uma performance superior.
Para saber mais sobre o Curbix® e outras soluções da Bayer, clique aqui.
ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA E ANIMAL, E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E RECEITA. E UTILIZE SEMPRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.