Algodão: Pragas e doenças reduzem em mais de 40% produtividade e impactam na qualidade, mas há solução

Publicado em 02/02/2022 12:28
BASF oferece produtos completos para manejo na cultura, como o Opera® Ultra, Orkestra®, Caramba® 90, Pirate®, Fastac® Duo, Fastac® 100 SC e outros

As pragas e doenças na cultura do algodão representam parcela considerável de perdas ao longo de uma safra sem manejo eficiente, com até 40% de impacto no potencial produtivo da fibra diante da incidência da mancha de Ramularia, por exemplo, além de doenças como a Mancha Alvo, a Ramulose e outras. Porém, esse cenário pode ser diferente ao produtor com o uso de fungicidas e inseticidas completos.

A BASF é a principal fornecedora de sementes e defensivos para a cultura do algodão no Brasil e a cada safra busca disponibilizar ao mercado soluções ainda mais produtivas e de qualidade.

“Temos soluções completas para o controle das principais doenças relacionadas ao cultivo do algodão, através do Opera® Ultra, o Orkestra® e o Caramba® 90. Para cada fase do cultivo, o produtor pode escolher a melhor solução. O Orkestra, por exemplo, tem importante ação contra a mancha de Ramularia”, afirma Luiz Fernando Talheiros Straioto, gerente de cultivos Algodão e Feijão da BASF.

A mancha de Ramularia é uma das principais doenças do algodoeiro e está presente em todas as regiões produtoras do mundo, causando desfolha da planta, o que acarreta em perdas de produtividade e de qualidade de fibra. Sem um manejo eficiente, a doença pode gerar prejuízos acima de 40% no potencial produtivo da cultura e impactar na comercialização.

“Consideramos que, a partir dos 25 dias do cultivo do algodão, é necessário o monitoramento das lavouras para identificar possíveis doenças e, se forem encontradas, iniciar as aplicações. O produtor de algodão é bastante tecnificado para isso, com análises quase sempre semanais. Ademais, é fundamental que o produtor fique atento durante todo o ciclo de cultivo, pois podem ser necessárias de novas aplicações”, explica Straioto.

A cultura do algodão também pode ser severamente impactada por pragas ao longo do seu cultivo, como as lagartas, os pulgões e o Bicudo-do-algodoeiro, que também causam perda de produtividade, impactam na qualidade de fibra e refletem na rentabilidade do produtor. “Para isso, a BASF oferece aos produtores os inseticidas Pirate®, que é para lagartas, o Fastac® Duo que tem ação contra pulgões de final de ciclo e o Fastac® 100 SC para controle do Bicudo-do-algodoeiro”, destalha Straioto.

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Fonte: BASF

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