Tradição em produtividade: Mais de 108 scs/ha em Serra do Salitre/MG

Publicado em 16/01/2019 09:37

Já faz 33 anos que a Família Guimarães cultiva soja na Fazenda Lavrinha, propriedade de 2.370 hectares localizada na cidade de Serra do Salitre, no cerrado de Minas Gerais. Seu Adauto é quem tocava a rotina agrícola, enquanto sua esposa, Dona Beatriz, cuidava da parte administrativa. Hoje, são os filhos Rogério, Ricardo e Francisco que estão à frente da produção, principalmente após a morte do pai, em julho de 2017. Rogério destaca, inclusive, o quanto se aplicam para fazer valerem a dedicação e o legado de seu Adauto. “Tudo o que fazemos no negócio é pela memória dele. Sempre pensamos nos ensinamentos que ele deixou”, afirma.

O aprendizado em família está dando certo, segundo comprovam os índices de produtividade da fazenda. Este ano, logo na primeira vez em que Rogério inscreveu a propriedade para participar do Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja, promovido pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), já veio a conquista do prémio de Campeão Sudeste, com produtividade de 108,96 sacas por hectare, resultado alcançado em uma área de 2,97 hectares.

A área total de produção de grãos da Fazenda Lavrinha corresponde a  1.670 hectares, onde são cultivados, além da soja, milho, feijão, algodão, trigo, café e sorgo. A conquista no Desafio não está tão distante do que a família já consegue nas lavouras de soja como um todo: a produtividade média na safra 2017/2018 foi de 92 sacas/ha. No período 2012/2013, esse índice era de 65 sacas/ha, ou seja, houve uma evolução de 41,5% em aumento de rendimento.

As terras de cultivo de grãos são trabalhadas com duas safras por ano, com adoção de rotação de culturas, agricultura de precisão e manejo de solo. “Sempre almejamos produtividade máxima e para isso mantemos o solo bem estruturado e fazemos tudo com muito capricho”, comenta Rogério.

A busca pelas melhores soluções tecnológicas é uma constante no trabalho da Família Guimarães, tanto que o plantio direto foi implantado em 2003 e nunca mais deixou de ser utilizado. Embora esta tenha sido a estreia da fazenda na competição, Rogério diz que o desafio já vinha sendo uma referência de informações para buscar alta produtividade. “Não é comum colher mais de 100 sacas por hectare, por isso a literatura não traz tantos estudos em relação a esse índice”, comenta. É aí que entram as empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento para levar ao produtor inovações que o ajudem a extrair o melhor desempenho de suas lavouras, de forma eficiente e sustentável, como é o caso da BASF.

A linha de produtos para proteção de lavouras foi uma aliada da Família Guimarães no resultado do Desafio do CESB. Standak® Top, que combina fungicida e inseticida, assegurou a sanidade na emergência e sanidade das plantas em desenvolvimento. Na fase V8, fungicida e inseticida foram aplicados de forma separada, por meio de Orkestra® SC e deNomolt®150, respectivamente. Já na fase reprodutiva,aplicou-se o inseticida Pirate® (R1) e os fungicidas Spot® SC (R1 e R3) e Ativum®. “Não inventamos nada, apelas utilizamos os insumos corretos na hora certa”, define Rogério.

Uso exclusivamente agrícola. Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Restrições temporárias no estado do Paraná:  Standak® Top para os alvos Colletotrichum gossypii, Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum e Lasiodiplodia theobromae em Algodão, Pythium spp. em Milho e em Trigo, Alternaria alternata, Aspergillus spp., Colletotrichum graminicola, Fusarium moniliforme, Penicillium spp., Phoma spp. e Pythium spp. em Sorgo. Registro MAPA: Standak® Top nº 01209. Ativum® nº 11216; Nomolt® 150 nº 01393; Pirate® nº 05898; Orkestra® SC nº 08813 e Spot® SC nº 0516.

Fonte: Basf

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