Feijão: Empacotadores experientes estão repondo estoques do carioca
Publicado em 10/06/2011 10:20
No mercado de feijão preto, o interesse é pequeno por causa do grão importado da China.
Os mais experientes empacotadores estão procurando repor os estoques neste momento. Diversos operadores acreditam que a hora de comprar é agora. Mas, mesmo com mercado tranqüilo, está difícil. Ontem choveu novamente no interior do Paraná, o que dificulta os trabalhos de colheita, atrasa o ciclo e danifica a coloração do grão. Vai ser um verdadeiro desafio abastecer os cerealistas sobretudo quando se tornar óbvio para mais alguns que a safra do Paraná em mais 10 dias diminui muito o volume.
Ainda na quinta-feira, o mercado no Paraná falava em R$ 100,00 e R$ 110,00 como referência para o grão nota 9. Em Minas e Goiás, os esparsos lotes que aparecem também têm como referência valores acima de R$ 100,00.
Nesta madrugada, a oferta no Brás foi de 10,5 mil sacas, com saldo de 5,5 mil sacas. Os preços eram de R$ 118,00 para nota 9,5; R$ 105,00 para nota 8,5 e R$ 95,00 de nota 8.
Apesar das chuvas estarem afetando a comercialização do feijão carioca, o mesmo não ocorreu com o feijão preto e, ontem, a referência seguiu entre R$ 85,00 e R$ 90,00 no Rio, Minas e São Paulo. O interesse neste momento segue pequeno e boa parte se deve ao fato de que grandes empacotadores importaram feijão da China e seguem estocados.
Ainda na quinta-feira, o mercado no Paraná falava em R$ 100,00 e R$ 110,00 como referência para o grão nota 9. Em Minas e Goiás, os esparsos lotes que aparecem também têm como referência valores acima de R$ 100,00.
Nesta madrugada, a oferta no Brás foi de 10,5 mil sacas, com saldo de 5,5 mil sacas. Os preços eram de R$ 118,00 para nota 9,5; R$ 105,00 para nota 8,5 e R$ 95,00 de nota 8.
Apesar das chuvas estarem afetando a comercialização do feijão carioca, o mesmo não ocorreu com o feijão preto e, ontem, a referência seguiu entre R$ 85,00 e R$ 90,00 no Rio, Minas e São Paulo. O interesse neste momento segue pequeno e boa parte se deve ao fato de que grandes empacotadores importaram feijão da China e seguem estocados.
Fonte:
Correpar