Entre as carnes, só a de frango segue no mesmo ritmo das exportações brasileiras
Publicado em 16/06/2011 10:46
De janeiro a maio de 2011 a receita cambial obtida pelo Brasil com o comércio exterior aumentou 31,64%, quase o dobro do aumento obtido pelas exportações de carnes que, no mesmo período, registraram incremento de 17,8% sobre idêntico período de 2011.
Isso, porém, não se deve ao frango que, nesses cinco meses, obteve aumento de receita cambial similar à das exportações globais brasileiras. Demonstrando, a receita da carne de frango in natura aumentou 30,3%, enquanto a dos industrializados cresceu 38,2%, tudo conduzindo a uma média próxima de 31%.
No volume exportado, só a carne de frango vem conseguindo manter desempenho positivo. Nos embarques deste ano as carnes bovina, suína e de peru apresentam recuos de, respectivamente, 14,5%, 3,8% e 25%. Com isso, a quantidade total embarcada registra aumento (pequeno, de apenas 0,6%) graças ao frango, cujo volume exportado aumentou 8,2%.
Felizmente, os resultados negativos enfrentados estão sendo total ou parcialmente neutralizados pelo aumento no preço médio do produto exportado, extensivo aos quatro tipos de carnes. E o melhor resultado, até aqui, vem sendo obtido pela carne bovina (cujo preço médio aumentou quase 30%), vindo a seguir a carne de frango (+20,9%), a carne suína (+11,4%) e, por fim, a carne de peru (+4,5%).
Aguardam-se com expectativa, agora, os resultados a serem obtidos em junho corrente. Porque, com o embargo russo (que vigora desde ontem, 15), alguns dos resultados negativos do ano podem ser ainda mais afetados.
Isso, porém, não se deve ao frango que, nesses cinco meses, obteve aumento de receita cambial similar à das exportações globais brasileiras. Demonstrando, a receita da carne de frango in natura aumentou 30,3%, enquanto a dos industrializados cresceu 38,2%, tudo conduzindo a uma média próxima de 31%.
No volume exportado, só a carne de frango vem conseguindo manter desempenho positivo. Nos embarques deste ano as carnes bovina, suína e de peru apresentam recuos de, respectivamente, 14,5%, 3,8% e 25%. Com isso, a quantidade total embarcada registra aumento (pequeno, de apenas 0,6%) graças ao frango, cujo volume exportado aumentou 8,2%.
Felizmente, os resultados negativos enfrentados estão sendo total ou parcialmente neutralizados pelo aumento no preço médio do produto exportado, extensivo aos quatro tipos de carnes. E o melhor resultado, até aqui, vem sendo obtido pela carne bovina (cujo preço médio aumentou quase 30%), vindo a seguir a carne de frango (+20,9%), a carne suína (+11,4%) e, por fim, a carne de peru (+4,5%).
Aguardam-se com expectativa, agora, os resultados a serem obtidos em junho corrente. Porque, com o embargo russo (que vigora desde ontem, 15), alguns dos resultados negativos do ano podem ser ainda mais afetados.
Fonte:
Avisite