Frango vivo e o preço do 2º trimestre: em 2011, o pior dos últimos quatro anos
Em 2008 e 2009, por exemplo, o segundo mês do trimestre (maio) foi encerrado com valores 37,5% e 9,4% maiores que os de abertura do trimestre. Além disso, a valorização trimestral ponta a ponta (entre 1º de abril e 30 de junho) foi de 54,2% (2008) e 18,8% (2009).
É verdade que no ano seguinte, 2010, houve reversão total dessa situação. Assim, maio foi encerrado com um preço cerca de 3,5% menor que o registrado em 1º de abril, enquanto no final do trimestre era observada queda, ponta a ponta, de 3%.
Mesmo assim foi uma situação infinitamente melhor que a observada nos primeiros 63 dias do 2º trimestre de 2011, sobretudo se levadas em conta as condições de produção presentes (leia-se: custos). Pois até ontem (2), o frango vivo registrava em relação a 1º de abril uma desvalorização de 18,42% - o equivalente a uma perda média diária de 0,32%.
Mesmo faltando quatro semanas para o encerramento do trimestre (e do primeiro semestre), está claro que jamais o frango vivo conseguirá repetir, neste trimestre, o desempenho de 2008 e 2009. Mas até a repetição do resultado do ano passado (quando o período foi encerrado com perda de 3% do preço inicial) representa um desafio, pois, para tanto, o produto precisará valorizar-se quase 20% e chegar a R$1,85/kg.
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