“CTNBio firma posição sobre frangos e ovos alimentados com transgênicos”
Em 2021 ainda há correntes externas (na maior parte de caráter protecionista) questionando as características (e os riscos como alimento) das carnes provenientes de animais alimentados com matérias-primas transgênicas.
Mas, internamente, essa questão em relação aos dois principais produtos da avicultura tornou-se pacífica desde o primeiro ano deste século, 2001, quando – respondendo a consulta formulada pela Associação Avícola de Pernambuco (AVIPE), a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) definiu que “o frango de corte e ovos produzidos por galinhas poedeiras alimentados com ração que contenha como ingrediente milho transgênico não podem ser classificados como produto contendo OGM, tendo em vista que eles foram alimentados com um derivado de OGM, no caso, a ração”.
Detalhes a respeito, sob o mesmo título de abertura desta matéria, se encontram em notícia publicada pelo AviSite em 23 de abril de 2001, ou seja, 20 anos atrás. Então, o site - que inovava no noticiário relativo à avicultura – se encontrava em fase experimental encerrada um mês depois, com seu lançamento oficial durante a Conferência APINCO 2001 de Ciência e Tecnologia Avícolas.
Clique aqui para conhecer mais detalhes do clima de insegurança que cercava o setor naquela época, já que se cogitava incluir nas embalagens de frangos e ovos a informação de que continham insumos transgênicos, então uma novidade tecnológica desconhecida e, por isso, temida pela maior parte da população mundial.