“A crise dos porcos veio na hora certa e BRF vai subir ainda mais”, diz gestor
SÃO PAULO - O surto de gripe suína na China foi o grande responsável pela disparada do frigorífico BRF até aqui. Só em abril, os papéis da companhia (BRFS3) já subiram 34,66%. E, mesmo assim, analistas e gestores acreditam que a ação vai subir ainda mais.
Mais do que a crise na China em si, benéfica para todas as empresas brasileiras desse setor, a explicação para o otimismo com a BRF está no momento em que a gripe surge: justamente enquanto a companhia luta para se livrar de uma dívida que ultrapassa os R$ 16 bilhões, superar os constantes prejuízos (que chegaram a R$ 4,4 bilhões em 2018) e retomar suas exportações para diversos países.
“A crise vem no momento em que a BRF mais precisa. Vai ajudar a companhia a gerar mais caixa, reduzir a dívida e retomar negociações para exportação”, afirma Luiz Paulo Aranha, sócio e gestor da Moat Capital, que comentou sobre a empresa durante do podcast Stock Pickers, que reúne grandes gestores do mercado.
Leia a notícia na íntegra no site do Infomoney.