Ibrafe: Preços firmes nas fontes, mesmo com recuo do empacotador
Nesta segunda-feira (15), os compradores mais uma vez testaram os produtores em Minas, Goiás, São Paulo e Mato Grosso. O que tem ocorrido é que os produtores têm resistido. Tanto no Feijão-preto quanto no Feijão-carioca, se o preço baixar R$ 20 por saca, todos voltam às compras e sobem R$ 30 no dia seguinte.
Não há mais necessidade de reconfirmar nada. Agora é quantificar se o rombo na produção é maior do que a CONAB e o IBGE admitiram. Na próxima sexta-feira, faremos um bate-papo online para os membros do Clube Premier.
Produtores de distintas regiões querem trocar ideias para entender, a partir de agora, muito mais sobre o que esperar da segunda safra brasileira do que efetivamente discutir o momento atual. Já há bastante informação sobre o que esperar dos preços neste momento.