Ibrafe: Boas notícias da economia impactam perspectivas para o Feijão
“Não quero ser o primeiro a comprar já na segunda-feira, mas de amanhã não passa”. Este comentário de um empacotador de São Paulo resume o sentimento provável de muitos compradores. Ontem foi dia de compradores prospectarem nos diversos polos de produção o nível de oferta. Colheita é uma coisa, outra é este Feijão-carioca estar sendo ofertado. A cada dia aumenta o volume colhido, no entanto nem todo é ofertado. Parte disso é imediatamente armazenado, mas aquele que vai parar na gôndola precisa atender à expectativa dos produtores, que ontem chegou a R$ 310 no noroeste de Minas Gerais. Vai ser bastante difícil neste momento apostar em recuo dos preços, dado o período do mês em que o varejo está com as lojas cheias. O Feijão-preto manteve as referências da semana passada. Negócios desde o Rio Grande do Sul, de Feijão comercial com quebra expressiva, a R$ 160 por saca de 60 quilos até R$ 220 no Paraná.