Feijão: Mercado estável e IBRAFE em Brasília, buscando apoio ao setor

Publicado em 07/06/2022 08:52

A queda de braço foi retomada ontem entre produtores e comerciantes. Os  Feijões voltaram a ser colhidos no Paraná. No entanto, obviamente, com umidade alta. Agora o Feijão-carioca comercial na base de R$ 350/370 é o que se encaixa no preço da gôndola. Os empacotadores diminuíram e muito a procura por Feijão 9, uma vez que isso significará pagar acima de R$ 400 por saca de 60 quilos. O Vale do Araguaia, que foi transformado, por seus produtores e pelo pesquisador Dr. Menezes, de Feijão de segunda marca em primeiríssima qualidade, com possibilidade inclusive de em alguns casos ter um prêmio sobre o valor,  relatam que as lavouras vão muito bem. O Marhe, desenvolvido para aquela região, entregará entre 65/75 sacos por hectare. O que temos observado é que, com os preços onde estão, não há caixa para muitos intermediários, portanto fazem chegar no destino as cargas  para só depois disso voltar e este fator contribui também para as ondas que se formam de compradores que só então após receber retornam às fontes para as compras.

Fonte: Ibrafe

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Ibrafe: semana foi marcada por poucos negócios no mercado do feijão
Semeadura do feijão está concluída na maior parte do Rio Grande do Sul
Produção de gergelim cresce 107% na safra de 2023/24 no Brasil
Ibrafe: Acordo do Gergelim abre caminho para o Feijão com a China
Arroz/Cepea: Preços são os menores em seis meses
Arroz de terras altas se torna opção atrativa de 2ª safra entre produtores do norte de Mato Grosso
undefined