Aproveite o embalo e surfe na onda do Feijão-carioca
Publicado em 19/02/2019 15:30
Muita discussão no nosso meio sobre a reação do varejo. Acredito que o varejo está comunicando o consumidor com as informações que tem a mão. Se não estão orientando a ação correta do consumidor, somos nós os responsáveis. Qual é o investimento do setor em mídias que alcancem os varejistas com dados corretos? Eles estão ainda a mercê de “terroristas” do WhatsApp, o que faz com que nosso setor seja encarado com pouca consideração. Faz sentido que tenhamos a iniciativa de informar o varejo e a população. Ao tomar conhecimento da forma correta, teremos um menor impacto negativo. Para todos nós, esta situação é nova, sim. Ver uma explosão de preços, seja lá pela razão que for, de um item da cesta básica, desperta a raiva do consumidor, e não esqueçamos que o gerente do supermercado também é consumidor.
Vamos fazer deste limão uma limonada? Da pancada que levamos da somatória do acaso, do clima e dos preços ruins do ano passado, podemos aproveitar a mídia espontânea para atingir nosso objetivo maior que é diversificar e aumentar o consumo. Você é parte disso. Sim, se você está lendo este texto, tem envolvimento e responsabilidade com a cadeia produtiva. Curta e compartilhe as mídias sociais do IBRAFE. Em breve focaremos a situação atual. Acompanhe de perto e faça sua parte. Na batalha em prol da saúde do brasileiro, cada um de nós é um soldado muito bem armado com o celular na mão, então é só atirar para o lado certo.
Começou a semana com preços estáveis, dentro da “normalidade” do momento. Desde nota 7,5 por R$ 320/340, passando pelo nota 8 a R$ 370/380 e até R$ 400 com prazo voltou a ser registrado. A tendência segue a mesma, ora acelerando menos, ora mais e seguimos com o viés de alta para o Feijão-carioca.
Já no Feijão-preto, o patamar é outro. Confirmados os embarques desde os Estados Unidos, somados ao estoque argentino, a velocidade de valorização passou a ser outra. Mais lento, porém firme, com negócios entre R$ 250/260, FOB Paraná.
Fonte:
IBRAFE