Paraná não tem Feijão para abastecer o estado

Publicado em 16/01/2019 14:30 e atualizado em 16/01/2019 15:44
A disparada dos preços do Feijão-preto vem despertando a curiosidade dos exportadores argentinos. Este tipo de Feijão permite armazenamento e se sabe que parte da primeira safra ficará estocada pelos produtores e será vendida lentamente. Nas cooperativas e nos cerealistas é muito difícil achar vendedores por menos de R$ 185. Empacotadores em São Paulo fazem as contas e procuram alternativas, mas a realidade é que os preços já ultrapassam os R$ 200. Este Feijão poderá ser uma alternativa de plantio para a segunda safra. 
O Feijão-carioca ontem teve movimentação pequena de negócios, mas manteve os números de R$ 200/205. O produtor pode regular suas vendas. O volume a ser colhido no Paraná, segundo os últimos levantamentos, não chegará a 30.000 toneladas ou 500 mil sacas de 60 quilos, isso não abastece o estado até a próxima colheita. É, sem dúvida, o menor volume histórico para o período.
Fonte: IBRAFE

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Arroz: semana agitada com cancelamento das importações, redefinição do programa de opções, plano safra e movimento SOS AGRO RS
Ibrafe: Feijão-carioca com queda de preço durante a semana
Arrozeiros e governo federal alinham estratégias para abastecer mercado nacional
SindArroz-SC leva pleito da valorização do arroz à Comissão de Agricultura e Desenvolvimento Rural da Alesc
Ibrafe: Grandes empacotadores são observados de perto pelo setor