Feijão-carioca: Para quem as referências no Brás servem?

Publicado em 03/10/2017 07:36

Se, durante o mês de setembro, mais uma vez os produtores, os corretores e os cerealistas relataram cerca de 191.000 sacas, imagine como será em breve, quando mais e mais produtores estiverem relatando suas vendas.

O PNF - Preço Nacional do Feijão - já é hoje a mais real referência de preços. Não há outra forma de todos colaborarem para que a referência fique, a cada dia, mais conhecida e utilizada.

Mas, e o que ocorre da manhã, no Brás? Se quem for de lá e das cidades vizinhas achar por bem utilizar o Brás como referência, é admissível. Mas, se você não abastece o Brás, você precisa ter em conta o que acontece nas fontes.

Ontem, houve poucos negócios entre R$ 125/130 em Goiás e em Minas Gerais. Ocorre que às segundas-feiras raramente há maior procura. Ainda mais com os salários ainda a serem recebidos durante esta semana.

Todos os meses, são consumidas cerca de 3,2/3,4 milhões de sacas e, quando na gôndola houver movimento, certamente refletirá positivamente nos produtores.

Fonte: IBRAFE

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