Embrapa prevê pico de cheia entre 22 de abril e 5 de maio no Pantanal
A região deve ter um comportamento diferente este ano porque já recebeu grande quantidade de chuvas entre janeiro e a primeira quinzena de março. De acordo com a Embrapa, não está claro ainda como será o efeito das duas ondas de cheia que atingem a planície pantaneira.
A primeira delas, que já ocorreu, é a que veio das bacias dos Rios Miranda e Aquidauana, provocada pela chuva de aproximadamente 900 mm do início do ano. Esses rios de planalto têm uma resposta mais rápida às chuvas.
A cheia anual do Rio Paraguai é provocada pelas chuvas que atingem a borda do Pantanal entre o final de um ano e início de outro, mas elas ainda não chegaram à régua de Ladário. Essas águas levam de três a quatro meses para chegar a planície pantaneira.
A Embrapa alerta os pecuaristas da região do Nabileque para que, ao primeiro sinal de chegada das águas, comecem a retirar o gado das fazendas. Há cerca de 300 mil cabeças de gado na área. Na região do Abobral, que já inundou, havia cerca de 100 mil cabeças e muitos animais morreram porque não houve tempo para sua retirada. Somente em Corumbá (MS), a Embrapa calcula em R$ 120 milhões as perdas com a cheia.
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