Café mantém foco na oferta global, mas tem novos ajustes em NY e Londres

Publicado em 26/04/2024 08:13
Preocupação com Vietnã limita baixas mais significativas nos preços

O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta sexta-feira (26) com novos ajustes para os preços em Nova York. Em Londres, depois de vários dias de altas significativas, o robusta também opera com baixas nesta manhã. 

As cotações têm ajustes nos preços, mas as preocupações com a oferta global do produto continuam no radar. + Robusta: Vietnã imbatível não existe mais? Consultor conta ao NA o que viu recentemente nas lavouras da Ásia


O setor segue monitorando as condições do tempo no Vietnã e analistas afirmam que esse cenário deve permanecer ao menos no médio prazo. No Brasil, o produtor tem aproveitado o bom momento fora de época, com a chegada da safra, e faz bons negócios. 

Por volta das 08h10 (horário de Brasília), julho/24 tinha queda de 360 pontos, negociado por 224,50 cents/lbp, setembro/24 tinha baixa de 335 pontos, cotado por 222,95 cents/lbp, dezembro/24 tinha queda de 330 pontos, negociado por 221,15 cents/lbp e março/25 tinha baixa de 320 pontos, valendo 220,40 cents/lbp. 

Em Londres, julho/24 tinha queda de uS$ 90 por tonelada, negociado por US$ 4214, setembro/24 tinha baixa de US$ 90 por tonelada, negociado por US$ 4125, novembro/24 tinha baixa de US$ 86 por tonelada, cotado por US$ 4017 e janeiro/25 tinha queda de US$ 80 por tonelada, negociado por US$ 3895. 

Por: Virgínia Alves | Instagram: @imvirginiaalves
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Confirmando volatilidade esperada, bolsas voltam a subir e arábica avança para 240 cents/lbp
Região do Cerrado Mineiro lança campanha inédita para proteger origem autêntica de seu café
Com safra andando bem no Brasil, café abre semana com estabilidade
Café tem semana de ajustes nos preços e pressão da safra brasileira derrubando preços
Café em Prosa #175 - Atenção produtor de café: Certifica Minas pode reduzir 0,5% de juros em linha do Plano Safra
Colheita de café no Brasil avança rapidamente e chega a 74%, diz Safras