Chuvas no Brasil dão novo suporte de alta e arábica encerra valendo 182,95 cents/lbp
O mercado futuro do café encerrou as negociações desta quinta-feira (15) com valorização para os preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As preocupações com a possibilidade de chuva no Brasil deram novo suporte de alta aos preços.
Setembro/23 teve alta de 280 pontos, negociado por 182,95 cents/lbp, dezembro/23 teve alta de 290 pontos, cotado por 181,25 cents/lbp, março/24 teve alta de 290 pontos, cotado por 181,30 cents/lbp e maio/24 teve alta de 285 pontos, negociado por 182,05 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o conilon teve alta ainda mais expressiva, avançando 2,34% nesta quinta-feira. Setembro/23 ganhou US$ 63 por tonelada, negociado por US$ 2757, novembro/23 teve alta de US$ 59 por tonelada, cotado por US$ 2671, janeiro/24 teve alta de US$ 56 por tonelada, valendo US$ 2595 e março/24 tinha alta de US$ 58 por tonelada, negociado por US$ 2568.
"O robusta tem o apoio do aumento da demanda de torrefadores que estão substituindo os grãos arábica por grãos robusta mais baratos em uma variedade de misturas de café no varejo para controlar os custos de produção e proteger os consumidores da inflação", destacou a análise do site internacional Barchart.
No Brasil, o físico acompanhou e encerrou com valorização nas principais praças de comercialização do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 1,56% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 975,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 0,98%, valendo R$ 1.030,00, Machado/MG teve alta de 1,60%, cotado por R$ 955,00, Varginha/MG teve alta de 1,01%, negociado por R$ 1.000,00 e Franca/SP avançou 1%, valendo R$ 1.010,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 1,45% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.049,00, Poços de Caldas/MG teve valorização de 0,94%, valendo R$ 1.070,00, Varginha/MG teve alta de 0,95%, valendo R$ 1.060,00 e Campos Gerais/MG teve alta de 1,40%, cotado por R$ 1.083,00.