Café volta a subir com preocupação com a oferta brasileira e queda nos estoques
O mercado futuro do café arábica voltou a operar com valorização para os principais contratos no pregão desta quarta-feira (5) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Sem novidades, o mercado do café segue monitorando as condições das lavouras no Brasil. A aproximação da safra brasileira e a queda nos estoques no exterior ajudam a pressionar as cotações no mercado futuro. "Interesses de curto prazo de fundos e operadores continuam dominando o dia a dia das cotações do café na bolsa de NY", destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
A análise acrescenta ainda que as atenções dos operadores do mercado permanecem firmemente voltadas para a aproximação dos trabalhos de colheita da nova safra brasileira de café e para as diversas estimativas privadas de nossas safras deste ano e de 2024.
Por volta das 08h57 (horário de Brasília), maio/23 tinha alta de 235 pontos, valendo 177,30 cents/lbp, julho/23 tinha alta de 255 pontos, valendo 176,50 cents/lbp, setembro/23 tinha alta de 245 pontos, valendo 175,10 cents/lbp e dezembro/23 tinha alta de 220 pontos, valendo 173,50 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o conilon também abriu no positivo. Maio/23 tinha alta de US$ 26 por tonelada, negociado por US$ 2280, julho/23 tinha alta de US$ 22 por tonelada, negociado por US$ 2241, setembro/23 tinha alta de US$ 21 por tonelada, valendo US$ 2204 e novembro/23 tinha alta de US$ 19 por tonelada, negociado por US$ 2166.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,93% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.060,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 0,47%, valendo R$ 1.065,00, Machado/MG teve alta de 0,94%, negociado por R$ 1.075,00 e Campos Gerais/MG teve queda de 0,45%, cotado por R$ 1.097,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 0,87% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.135,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 0,43%, valendo R$ 1.165,00 e Campos Gerais/MG teve desvalorização de 0,43%, negociado por R$ 1.157,00.