Sem novidades e com exterior tendo expectativa de safra positiva no Brasil, arábica abre em baixa
O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta sexta-feira (6) estendendo as baixas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O café segue sendo pressionado pela expectativa de safra cheia no Brasil em 2023. Por aqui, no entanto, o produtor ainda opera com cautela e pouco participa do mercado.
A previsão de chuvas no Brasil e a recuperação dos estoques certificados na ICE impedem avanço mais significativo nos preços. Na análise do Rabobank, o mercado vai seguir nesse ritmo até a entrada da nova safra brasileira e o produtor precisa ficar atento as oportunidades oportunidades pontuais que devem aparecer no período.
Por voltaq das 08h26 (horário de Brasília), março/23 tinha queda de 195 pontos, negociado por 158,60 cents/lbp, maio/23 tinha baixa de 190 pontos, valendo 158,70 cents/lbp, julho/23 tinha queda de 185 pontos, cotado por 159 cents/lbp e setembro/23 tinha queda de 175 pontos, negociado por 159,10 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon também abriu no negativo. Março/23 tinha baixa de US$ 12 por tonelada, negociado por US$ 1820, maio/23 tinha queda de US$ 13 por tonelada, valendo US$ 1791, julho/23 tinha baixa de US$ 12 por tonelada, cotado por US$ 1774 e setembro/23 tinha desvalorização de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1770.
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MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,90% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.030,00, Machado/MG teve queda de 1,02%, cotado por R$ 970,00, Varginha/MG teve baixa de 1,89%, cotado por R$ 1.040,00 e Campos Gerais/MG registrou queda de 0,98%, cotado por R$ 1.010,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 1,72% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.140,00, Varginha/MG teve baixa de 1,79%, cotado por R$ 1.100,00 e Campos Gerais/MG registrou queda de 0,93%, cotado por R$ 1.070,00.