Após dias intensos, arábica começa pregão apenas com ajustes nos preços em NY
O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta quarta-feira (19) com ajustes técnicos para os preços após várias sessões de queda na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Omercado do café continua sendo pressionado pelas chuvas no Brasil, ainda pelas exportações e também pelos dados de inflação dos Estados Unidos que levantam dúvidas em relação ao consumo da bebida. A tendência é que o mercado continue apresentando bastante volatilidade e que o produtor siga operando com muita cautela, mantendo o mercado travado de certa forma.
Por volta das 08h35 (horário de Brasília), dezembro/22 tinha alta de 5 pontos, negociado por 195,15 cents/lbp, março/23 tinha queda de 25 pontos, cotado por 190,05 cents/lbp, maio/23 tinha alta de 40 pontos, negociado por 40 pontos, cotado por 188,05 cents/lbp e julho/23 tinha alta de 45 pontos, negociado por 186,45 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon também abriu com ajustes para os preços. Janeiro/23 tinha queda de US$ 13 por tonelada, negociado por US$ 2021, março/23 tinha baixa de US$ 10 por tonelada, cotado por US$ 2001, maio/23 tinha baixa de US$ 6 por tonelada, negociado por US$ 1994 e julho/23 tinha queda de US$ 6 por tonelada, negociado por US$ 1990.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,45% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.115,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 1,64%, cotado por R$ 1.200,00, Machado/MG teve baixa de 0,89%, cotado por R$ 1.100,00 e Varginha/MG teve queda de 0,87%, cotado por R$ 1.140,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 0,42% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.189,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 1,53%, valendo R$ 1.290,00 e Varginha/MG teve baixa de 0,83%, cotado por R$ 1.200,00.