Café começa semana estendendo baixas e de olho nas chuvas do Brasil
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta segunda-feira (3) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O café estende as baixas da última sessão nesta manhã. A previsão de chuva no parque cafeeiro no Brasil pressiona as cotações, apesar da preocupação com a oferta global do produto.
Por volta das 08h50 (horário de Brasília), dezembro/22 tinha queda de 65 pontos, negociado por 220,90 cents/lbp, março/23 tinha queda de 100 pontos, valendo 211,55 cents/lbp, maio/23 tinha baixa de 75 pontos, cotado por 206,85 cents/lbp e julho/23 tinha queda de 100 pontos, valendo 203,10 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon tinha alta de US$ 7 por tonelada, negociado por US$ 2160, janeiro/23 tinha alta de US$ 3 por tonelada, cotado por US$ 2149, março/23 tinha alta de US$ 5 por tonelada, cotado por US$ 2125 e maio/23 tinha alta de US$ 12 por tonelada, cotado por US$ 2118.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,92% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.280,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 2,31%, valendo R$ 1.270,00, Machado/MG teve baixa de 1,39%, cotado por R$ 1.420,00, Varginha/MG teve queda de 2,27%, negociado por R$ 1.290,00, Campos Gerais/MG teve queda de 1,52%, cotado por R$ 1.300,00 e Franca/SP registrou queda de 0,75%, valendo R$ 1.320,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 2,54% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.344,00, Poços de Caldas/MG registrou queda de 2,14%, cotado por R$ 1.370,00, Varginha/MG teve baixa de 2,17%, cotado por R$ 1.350,00 e Campos Gerais/MG teve desvalorização de 1,45%, valendo R$ 1.360,00.