Após leve respiro, arábica volta a cair mais de 200 pontos em Nova York
O mercado futuro do café arábica voltou a operar com desvalorização para os principais contratos no pregão desta sexta-feira (16) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
O mercado futuro do café arábica tem uma semana de bastante instabilidade e de desvalorização. Ontem, as cotações avançaram, mas iniciam mais um dia de baixas. A reta final da safra brasileira, assim como a previsão de chuvas no parque cafeeiro no Brasil pressionam as cotações de café.
Por volta das 08h18 (horário de Brasília), dezembro/22 tinha queda de 285 pontos, negociado por 213,55 cents/lbp, março/23 tinha baixa de 260 pontos, valendo 208,60 cents/lbp, maio/23 tinha baixa de 220 pontos, cotado por 205,75 cents/lbp e julho/23 tinha desvalorização de 265 pontos, valendo 202,55 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o conilon abriu com recuo expressivo. Novembro/22 tinha queda de US$ 45 por tonelada, negociado por US$ 2181, janeiro/23 tinha baixa de US$ 44 por tonelada, cotado por US$ 2170, março/23 tinha queda de US$ 43 por tonelada, cotado por US$ 2143 e maio/23 tinha desvalorização de US$ 39 por tonelada, negociado por US$ 2134.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,57% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.255,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 0,78%, cotado por R$ 1.290,00, Varginha/MG teve alta de 1,19%, negociado por R$ 1.275,00, Campos Gerais/MG teve alta de 0,79%, valendo R$ 1.283,00 e Franca/SP teve alta de 1,55%, cotado por R$ 1.310,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 0,37% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.344,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 0,72%, valendo R$ 1.390,00, Varginha/MG teve alta de 1,14%, negociado por R$ 1.335,00 e Campos Gerais/MG teve alta de 0,75%, cotado por R$ 1.343,00.