Café abre pregão ajustando preços com leves altas na Bolsa de Nova York
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta quarta-feira (8) recuperando parte das baixas observadas no pregão anterior após um dia de ajustes nos preços e pressão do dólar. O setor cafeeiro segue acompanhando as condições climáticas, assim como a colheita no Brasil que está no início, mas apesar disso a preocupação global com a oferta do grão segue no radar o que mantém os preços em alta em algumas sessões. A baixa, no entanto, acontece em dias de influência dos fatores externos como câmbio e guerra.
Por volta das 08h36 (horário de Brasília), julho/22 tinha alta de 175 pontos, negociado por 233,90 cents/lbp, setembro/22 tinha valorização de 175 pontos, cotado por 234,10 cents/lbp, dezembro/22 tinha alta de 140 pontos, valendo 233,10 cents/lbp e março/23 tinha valorização de 205 pontos, cotado por 232,25 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu com ajustes técnicos após um dia de pressão com aumento da oferta do Vietnã. Julho/22 tinha queda de US$ 3 por tonelada, valendo US$ 2106, setembro/22 tinha queda de US$ 7 por tonelada, cotado por US$ 2114, novembro/22 tinha queda de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 2110 e janeiro/23 tinha desvalorização de US$ 13 por tonelada, cotado por US$ 2086.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 0,76% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.320,00, Araguarí/MG teve queda de 2,26%, cotado por R$ 1.300,00, Varginha/MG teve alta de 1,50%, valendo R$ 1.350,00, Campos Gerais/MG teve queda de 1,09%, negociado por R$ 1.355,00 e Franca/SP teve baixa de 0,74%, valendo R$ 1.340,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,70% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.430,00, Varginha/MG também avançou 0,70%, valendo R$ 1.440,00 e Campos Gerais/MG teve queda de 1,05%, negociado por R$ 1.415,00.