Café abre recuperando parte das baixas em Nova York e mantendo estabilidade em Londres
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (29) com leve recuperação para os principais contratos, após desvalorização intensa no pregão anterior, na Bolsa de Nova York (ICE Future US). De acordo com análise do Escritório Carvalhaes, sem perspectiva de melhora no cenário de guerra, operadores de fundos e especuladores continuam com suas atenções voltadas para outras commodities e ativos, levando os contratos de café a serem menos procurados e recuarem.
Por volta das 08h37 (horário de Brasília), maio/22 tinha alta de 120 pontos, negociado por 215,75 cents/lbp, julho/22 tinha valorização de 110 pontos, cotado por 215,80 cents/lbp, setembro/22 tinha alta de 95 pontos, valendo 215,15 cents/lbp e dezembro/22 tinha valorização de 110 pontos, cotado por 213,85 cents/lbp.
Já na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu com estabilidade. Maio/22 tinha queda de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 2129, julho/22 tinha baixa de US$ 9 por tonelada, negociado por US$ 2115, setembro/22 tinha desvalorização de uS$ 2 por tonelada, valendo US$ 2107 e novembro/22 era negociado por US$ 2099, sem alterações.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 2,42% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.210,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 1,57%, cotado por R$ 1.250,00, Patrocínio/MG teve queda de 2,77%, valendo R$ 1.230,00, Araguarí/MG teve baixa de 2,44%, valendo R$ 1.200,00. Varginha/MG registrou queda de 3,94%, cotado por R$ 1.220,00 e Franca/SP teve queda de 3,15%, cotado por 1.230,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 2,29% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.280,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 1,47%, valendo R$ 1.340,00, Patrocínio/MG teve desvalorização de 2,64%, negociado por R$ 1.290,00, Varginha/MG teve baixa de 3,76%, cotado por R$ 1.280,00 e Campos Gerais/MG encerrou negociado por 2,29%, valendo R$ 1.282,00.