Após duas sessões de baixas, café volta a subir em Nova York nesta 4ª feira
O mercado futuro do café arábica voltou a operar com valorização para os principais contratos após duas sessões de baixas na Bolsa de Nova York (ICE Future US). No pregão anterior as cotações encerram com desvalorização com suporte na preocupação com avanço de contaminação com a variante ômicron. Até aqui, o consumo de café mundo afora se mostrou resiliente, mas o cenário volta a ser de incerteza em relação à demanda já que novas medidas de restrição são divulgadas a cada dia.
Por volta das 08h56 (horário de Brasília), março/22 tinha alta de 100 pontos, negociado por 226,60 cents/lbp, maio/22 tinha valorização de 80 pontos, valendo 226,45 cents/lbp, julho/22 tinha alta de 70 pontos, cotado a 225,75 cents/lbp e setembro/22 tinha alta de 30 pontos, valendo 224,50 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o tipo conilon operava com leves altas. Março/22 tinha alta de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 2351, maio/22 tinha valorização de uS$ 6 por tonelada, valendo US$ 2298, julho/22 registrava alta de uS$ 2 por tonelada, cotado a US$ 2280 e setembro/22 tinha alta de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 2275.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,11% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.430,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,69%, valendo R$ 1.430,00, Patrocínio/MG teve queda de 0,34%, valendo R$ 1.445,00, Araguarí/MG registrou baixa de 2,03%, cotado a R$ 1.450,00, Varginha/MG teve baixa de 0,68%, valendo R$ 1.460,00, Campos Gerais/MG teve baixa de 0,41%, negociado por R$ 1.448,00 e Franca/SP teve baixa de 4,11%, valendo R$ 1.400,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 1,17% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.515,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 0,65%, valendo R$ 1.520,00, Patrocínio/MG teve baixa de 0,33%, valendo R$ 1.495,00, Varginha/MG registrou baixa de 0,66%, negociado por R$ 1.510,00 e Campos Gerais/MG teve recuo de 0,40%, valendo R$ 1.508,00.