Café: De olho nos maiores produtores de arábica, mercado futuro abre com desvalorização
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta segunda-feira (21) com quedas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado segue acompanhando a evolução da colheita no Brasil e também a retomada dos embarques da Colômbia - que ajudam a pressionar os preços no mercado futuro.
"A nova safra entra no mercado com velocidade menor que a habitual, em mais um sinal de quebra com a bienalidade de nossa produção de arábica e com os severos problemas climáticos que enfrentamos há mais de um ano", destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
Por volta das 08h54 (horário de Brasília), setembro/21 tinha queda de 285 pontos, valendo 149,10 cents/lbp, dezembro/21 registrava queda de 255 pontos, negociado por 152,40 cents/lbp, março/22 tinha baixa de 250 pontos, valendo 155,10 cents/lbp e maio/22 tinha queda de 255 pontos, negociado por 156,45 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também opera com desvalorização. Setembro/21 tinha queda de US$ 22 por tonelada, valendo US$ 1594, novembro/21 tinha baixa de US$ 24 por tonelada, valendo US$ 1613, janeiro/22 registrava baixa de US$ 25 por tonelada, negociado por US$ 1626 e março/22 tinha queda de US$ 25 por tonelada, valendo US$ 1638.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 0,60% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 837,00, Poços de Caldas/MG registrou baixa de 1,19%, valendo R$ 830,00, Patrocínio/MG teve alta de 0,62%, valendo R$ 815,00 e Franca/SP finalizou sem variações, valendo R$ 825,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,56% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 890,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 2,27%, negociado por R$ 860,00, Patrocínio/MG teve alta de 0,60%, valendo R$ 840,00.