Informalidade ainda é maior problema nas lavouras de café em MG, diz MTE
Toda história tem dois lados, mas na cafeicultura do Sul de Minas, ela se divide em vários. Em um deles está Gonçalo, Elizabeth, Ronaldo e tantos outros. Eles trabalham nas lavouras de café da região e quase não sabem o que é ter vida com direitos pagos. Somam relatos, ainda, de trabalho degradante e até análogos à escravidão. De outro há produtores rurais que convivem há séculos com a cultura da informalidade, alguns da exploração, cooperativas sem mecanismos para impedir situações ilegais e instituições governamentais que não conseguem mudar esse panorama.
O tema veio à tona na imprensa internacional após a ONG dinamarquesa Danwatch publicar um relatório denunciando situações análogas à escravidão em propriedades rurais da região que exportavam café para duas multinacionais alimentícias de alcance mundial. As fiscalizações que a ONG acompanhou aconteceram em agosto de 2015 em duas fazendas de Carmo de Minas (MG).
Leia a notícia na íntegra no site G1-Sul de Minas.