Informalidade ainda é maior problema nas lavouras de café em MG, diz MTE

Publicado em 13/05/2016 10:26

Toda história tem dois lados, mas na cafeicultura do Sul de Minas, ela se divide em vários. Em um deles está Gonçalo, Elizabeth, Ronaldo e tantos outros. Eles trabalham nas lavouras de café da região e quase não sabem o que é ter vida com direitos pagos. Somam relatos, ainda, de trabalho degradante e até análogos à escravidão. De outro há produtores rurais que convivem há séculos com a cultura da informalidade, alguns da exploração, cooperativas sem mecanismos para impedir situações ilegais e instituições governamentais que não conseguem mudar esse panorama.

O tema veio à tona na imprensa internacional após a ONG dinamarquesa Danwatch publicar um relatório denunciando situações análogas à escravidão em propriedades rurais da região que exportavam café para duas multinacionais alimentícias de alcance mundial. As fiscalizações que a ONG acompanhou aconteceram em agosto de 2015 em duas fazendas de Carmo de Minas (MG).

Leia a notícia na íntegra no site G1-Sul de Minas.

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Fonte: G1-Sul de Minas

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