Censo de Confinamento DSM registra 6,95 milhões de bois confinados em 2022
Um volume de 6,95 milhões de bovinos confinados. Esse foi o montante registrado pelo Censo de Confinamento DSM 2022, estruturado pelo Serviço de Inteligência de Mercado da DSM e que mostra um aumento de 4% sobre os 6,69 milhões mapeados pela equipe da DSM em 2021, o que mostra um ritmo frequente à medida que esse também é um número 4% superior aos 6,4 milhões identificados em 2020. O rebanho de animais confinados esse ano mostra também uma alta significativa de 46% frente ao primeiro levantamento, em 2015, que registrou 4,75 milhões de bovinos produzidos no sistema intensivo de produção.
“O confinamento é uma ferramenta estratégica e uma tendência que contribui para melhorar a produtividade do rebanho. Os pecuaristas brasileiros estão percebendo isso e se movimentando para adotar as altas tecnologias que temos disponíveis no mercado, ao mesmo tempo em que adequam as suas fazendas para receber essas soluções”, avalia Hugo Cunha, gerente técnico Latam de Confinamento da DSM.
E para impulsionar os resultados no confinamento, Hugo ressalta a tecnologia como a parceira do pecuarista. No caso os ingredientes de alta tecnologia desenvolvidos pela DSM, por exemplo, o histórico de análises de campo mostra que os suplementos da linha Fosbovi® Confinamento com CRINA®, RumiStar™ e Hy-D® geram, em média, 1 arroba a mais por animal confinado, o que pode equivaler a um bovino adicional a cada 18 ruminantes confinados. Mas, adicionalmente ao ganho de peso, essas tecnologias geram outros benefícios, como maior eficiência alimentar; redução das taxas de problemas gastrointestinais (diarreias ou timpanismo); rápida adaptação dos bovinos; menor taxa e refugo no cocho; aumento do consumo de ração desde os primeiros dias de confinamento; eficiência na digestão; e menor incidência de animais com laminites e acidose. “São benefícios que partem da produção e se estendem pela indústria frigorífica e chegam até os consumidores”, explica o especialista da DSM.