Boi: Preços da arroba do apresentam estabilidade com viés de baixa em Goiás, aponta Ifag
Os preços da arroba bovina começam a apresentar uma estabilidade com viés de baixa no estado de Goiás, já que algumas indústrias conseguiram preencher as escalas de abate nas semanas anteriores. Diante desse cenário, alguns compradores estão se mantendo fora do mercado à espera de valores atrativos para a aquisição de boiadas.
De acordo com os dados do Instituto para o Fortalecimento do Agronegócio em Goiás (IFAG), a média de preços para o boi gordo e a vaca gorda estão precificados a R$298,20/@ e R$288,70/@ e apresentaram recuo de 1,62% e 1,32%, respectivamente.
“Apesar da pequena retração dos preços em Goiás, de modo geral a praça segue a tendência de São Paulo onde o cenário é de estabilidade com sinais de baixa com o início da segunda quinzena do mês em que a demanda interna tende a enfraquecer”, apontou o informativo.
Segundo o levantamento realizado pela a Scot Consultoria, as referências para o boi gordo na região de Goiânia estão ao redor de R$ 297,50/@, à vista e livre de impostos. Já na região Sul do estado, o animal está cotado a R$ 300,50/@, à vista e livre de impostos.
Os participantes do aplicativo Agrobrazil informaram negócios na região de Caiapônia/GO, em que o boi gordo com destino ao mercado interno foi comercializado a R$ 300,00/@, à prazo com 30 dias para pagar e com data para o abate em 23 de julho. Já na região de Araguapaz/Go, o animal com destino a exportação foi negociado a R$300,00/@, à prazo com 30 dias para pagar e com data para o abate em 28 de julho.
No mercado de reposição as categorias seguem as cotações do boi gordo apresentando também desvalorizações. O informativo do Ifag apontou que o bezerro nelore macho de 0 a 12 meses apresentou queda de 1,00% no comparativo mensal, em que passou de R$ 2.702,14 para R$ 2,675,00 por cabeça.
Já a cotação do mestiço macho de 0 a 12 meses está precificada a R$ 2.012,50 por cabeça e teve um recuo de 1,83%, sendo que na semana anterior estava cotado a R$ 2.050,00 por cabeça, conforme destacou o relatório do ifag.
Confira o relatório completo AQUI.