Preços dos animais de reposição tiveram um avanço de 3,57% a 4,19% em Goiás, aponta Ifag
O Instituto para o Fortalecimento Agropecuário de Goiás (IFAG) informou que a relação de troca entre o bezerro e o boi gordo está no pior patamar, já que os preços dos animais de reposição estão mais intensos que a valorização do gado prontos para abate. Os preços da reposição para os animais de 13 a 24 meses tiveram um avanço de 3,57% a 4,19%, enquanto o boi gordo teve uma valorização de e 1,21% e 0,90%.
A cotação para o nelore macho de 13 a 24 meses teve um avanço de 3,57% e está precificado ao redor de R$ 3.557,01 por cabeça, sendo que semana passada estava em R$ 3.434,33/cab. Já o valor do mestiço fêmea está ao redor de R$ 2.504,00 por cabeça e teve um incremento de 4,19% frente ao valor observado na semana anterior, que estava cotado em R$ 2.403,33 por cabeça.
A média de preços do boi e vaca gorda está ao redor de R$295,95/@ e R$284,38/@, respectivamente. Com a alta nos custos de produção da bovinocultura de corte, cabe ao pecuarista diversificar sua produção visando otimizar os custos.
O Cepea informou que a relação de troca entre a arroba de boi por bezerro é desfavorável. O pecuarista de São Paulo precisa de 9,89 arrobas de boi gordo para comprar um bezerro no Mato Grosso.
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